2004/05/13
Psicopata brasileiro
Ontem, hoje e agora tenho pensado naquele filme Psicopara Americano. Das coisas que ele fazia por que tinha fome de vida ou de consumo e me transpus para o lugar dele. Mas eu sou brasileiro. E antes mesmo de querer ter o melhor terno ou, quiçá, o melhor cartão de visita, eu quero ter o melhor jeito de viver possível.
A gente, nós brasileiros, vivemos como psicopatas querendo "matar" cada um que tem uma vida "melhor" que a nossa. Nos esquecemos de que nossa vida é uma sucessão de acontecimentos históricos que nos tornam ímpares. Comecei a rever a minha vida ontem, durante uma entrevista para emprego.
A selecionadora, sem a menor cerimônia, afirmou que achava a UAM uma faculdade fraca. No que rebati de imediato. No final concluímos de que se tratava de uma faculdade com alunos fracos. Boçais até. E disse a ela que eu mesmo só tinha amigos no curso de Prod. Editorial. E é verdade. Se é para ser alienado, prefiro ser totalmente alienado. Na turma de jornalismo não consigo trocar meia dúzia de palavras sobre jornalismo.
Com o pessoal de Prod. Editorial, pelo menos eu consigo aprender coisas que dificilmente aprenderia com o pessoal de jornalismo. Na verdade, acho somos acima da média, da UAM. É puxar pela memória e concluir que mesmo os que eram dedicados, pecavam na hora da batalha propriamente dita. Basta checar na sua caixa de endereços quantos do seus antigos colegas têm após o nome a arroba alguma "marca" de sucesso.
Fala ai:
Ontem, hoje e agora tenho pensado naquele filme Psicopara Americano. Das coisas que ele fazia por que tinha fome de vida ou de consumo e me transpus para o lugar dele. Mas eu sou brasileiro. E antes mesmo de querer ter o melhor terno ou, quiçá, o melhor cartão de visita, eu quero ter o melhor jeito de viver possível.
A gente, nós brasileiros, vivemos como psicopatas querendo "matar" cada um que tem uma vida "melhor" que a nossa. Nos esquecemos de que nossa vida é uma sucessão de acontecimentos históricos que nos tornam ímpares. Comecei a rever a minha vida ontem, durante uma entrevista para emprego.
A selecionadora, sem a menor cerimônia, afirmou que achava a UAM uma faculdade fraca. No que rebati de imediato. No final concluímos de que se tratava de uma faculdade com alunos fracos. Boçais até. E disse a ela que eu mesmo só tinha amigos no curso de Prod. Editorial. E é verdade. Se é para ser alienado, prefiro ser totalmente alienado. Na turma de jornalismo não consigo trocar meia dúzia de palavras sobre jornalismo.
Com o pessoal de Prod. Editorial, pelo menos eu consigo aprender coisas que dificilmente aprenderia com o pessoal de jornalismo. Na verdade, acho somos acima da média, da UAM. É puxar pela memória e concluir que mesmo os que eram dedicados, pecavam na hora da batalha propriamente dita. Basta checar na sua caixa de endereços quantos do seus antigos colegas têm após o nome a arroba alguma "marca" de sucesso.